Tudo bom galera? Pelo que vocês já devem estar sabendo, foi anunciada pela Konami a Lista TCG de Cartas Banidas e Restritas que será oficializada em Janeiro (e não ontem como muito já devem estar se afobando), e eu não creio que até lá possa haver mudanças nesse patamar, então esse post será voltado a falar de pensamentos (meus) do que possa vir acontecer no futuro Meta Game do ano que vem, analisando as cartas que se alteraram nesse Ban List, e como eu não sou vidente, não é 100% certo que todos os meus pensamentos serão concretizados (ou pelo menos estejam corretos). E é claro, acho que é interessante falar sobre o que não veremos mais, e sobre o que poderíamos ver, mas não veremos (até porque a Ban List já esta ai para confirmar). Enfim, já falei demais nesse introdução, vamos ao que realmente interessa.
Antes de começar a minha perspectiva, eu apresento a vocês as mudanças que ocorreram na lista:
Banidas:
Dragon Ravine
Return from the Different Dimension
Self-Destruct Button
Sixth Sense
Limitadas:
Blaster, Dragon Ruler of Infernos
Redox, Dragon Ruler of Boulders
Tempest, Dragon Ruler of Storms
Tidal, Dragon Ruler of Waterfalls
Debris Dragon
Magician of Faith
Divine Wind of Mist Valley
Final Countdown
Sacred Sword of Seven Stars
Spellbook of Fate
Semi-Limitadas:
Chaos Sorcerer
Lonefire Blossom
Não mais na Lista:
Archlord Kristya
Mezuki
Plaguespreader Zombie
T.G. Striker
Tour Guide from the Underworld
Constellar Ptolemy M7
Fire Formation - Tenki
Como vocês podem notar, a Konami acabou de vez com o Deck Dragon Ruler (ou não), porque agora só temos uma cópia de cada um, como muitos já pensavam que ia acontecer, só que em contra partida, não foi liberado os Mini Dragon, então, eles individualmente perderam muita força, até mesmo dentro de Decks separados, como por exemplo Tidal Mermail, Blaster Laval e Tempest Dragunity, entretanto, ainda acho que terá aventureiros tentando recuperar o jogo com eles dentro de um único Deck, mas penso que serão melhores dentro de arquétipos específicos, mas não como protagonistas e sim como peças importante para o desenvolvimento dos Decks, e isso eu acho bem legal, de certa forma.
Essa limitação realmente foi muito justa, e em termos, nós jogadores de Yu-Gi-Oh! já estávamos de "saco cheio" de olhar para as diferentes direções e só ver a mesma coisa durante esse longo período de tempo que conta de Maio para Dezembro, e todos nós reconhecemos que Dragon Ruler já teve a sua vez. Tem coisa maior do que vencer quase todos os grandes torneios no mundo e levar um mundial pra casa? Não, né? O que esses dragões ganham agora é excesso, e acho que muita gente desanimaria de jogar Yu-Gi-Oh! se visse Dragon Ruler ainda jogando consistentemente.
Essa limitação realmente foi muito justa, e em termos, nós jogadores de Yu-Gi-Oh! já estávamos de "saco cheio" de olhar para as diferentes direções e só ver a mesma coisa durante esse longo período de tempo que conta de Maio para Dezembro, e todos nós reconhecemos que Dragon Ruler já teve a sua vez. Tem coisa maior do que vencer quase todos os grandes torneios no mundo e levar um mundial pra casa? Não, né? O que esses dragões ganham agora é excesso, e acho que muita gente desanimaria de jogar Yu-Gi-Oh! se visse Dragon Ruler ainda jogando consistentemente.
Porém, eu vejo que a Konami exagero ao banir por exemplo, Dragon Ravine, já que era uma carta é essencial para o arquétipo Dragunity, que por enquanto, viverá de magoas ou na tentativa de encontrar outros meios para jogar, que na minha visão é o método mais plausível, pois eu acho que não está tão perdido assim. Outra carta que me deixa intrigado, é Sacred Sword of Seven Stars, será que realmente era necessário limitar ela desse jeito já que Dragon Ruler já tomou um grande nocaute? Vamos lembrar que essa carta mesmo em grande enfase com os dragões, ela funciona com qualquer monstro Level 7, tanto na mão quanto no campo, e temos os Mermail vivos, e não sabemos até que ponto alguém poderia pensar em transformar essa carta em uma Tech para eles ou outros Decks, eu não sei, talvez seja um forma de abafar qualquer esperança, então por isso Sacred Sword of Seven Stars e Dragon Ravine foram alvos, e não vejo que Trade-In seja uma desculpa para deixar Sacred Sword of Seven Stars liberada, porque ambas as cartas funcionam de forma diferente, tendo apenas a conclusão igual.
Debris Dragon como consequência de ser uma peça importante do Deck Dragon Ruler, também sofreu na Ban List, sendo limitado, e creio que isso seja até por causa dos monstros Plant Sylvan que estão sendo lançados também, e a Semi-Limitação de Lonefire Blossom, e portanto engrenagem certa para o arquétipo, e o Dandylion que também se fará presente.
Agora, pensando em Return From Different Dimension e Sixth Sense, penso que o banimento foi algo completamente correto, por causa dos seus efeitos proporcionados. Sixth Sense, só pelo fato de ser uma carta que possa fornecer até 6 cartas a mais na mão do jogador, já é motivo total para se encaixar em grande parte dos Decks, e em alguns como Lightsworn, Zombie e etc, o feito de mandar cartas para o Cemitério, não é um prejuízo de jeito algum. Então o banimento é justo, porque também acho que Sixth Sense rendeu o que tinha que render para a Konami.
Return From Different Dimension era uma carta meio apagada antes dos Dragon Ruler relembrar o seu potencial, e já que pela metade da vida, torna um número total de monstros removidos possíveis a campo, isso é fora de série, mas não é muitos Decks que trabalham com banimento, porém temos a chega de mais e mais monstros Bujin, e penso que isso possa ter sido um dos motivos encontrados pela Konami, já que Bujin também remove monstros, e eu ainda não sei o quanto isso será significativo, só sei que os novos suportes já condizem com isso, deem uma olhada em Hirume e Amaterasu. Além de que os dragões não morreram por completo, então nunca se sabe o quanto essa carta poderia ser prejudicial, então concordo que é melhor banir.
Self Destruction Button banida foi outra resposta da Konami, bom, tenho certeza que isso aconteceu por causa da "aberração" que essa carta é para o jogo, e é a única forma rápida e exata de se conseguir um empate, uma carta absurda e meio sem lógica, não correspondendo ao que pensamos como algo competitivo, sendo apenas uma carta trolladora. Foi e acho que não volta mais.
Final Countdown penso que se tivesse sido banida, faria bem para o jogo, mas limita-la não chega a ser nada mal, até porque dificulta e muito os jogadores desse tipo de Deck, porque é uma carta absurda, chata e que traz dor de cabeça em torneios, e tanto ela quanto Self Destruction Button não geram lucro nenhum para a Konami, esse seja o grande motivo para isso.
E partindo para o lado Spellcaster da coisa, temos Magician of Faith e Spellbook of Fate. A Magician of Faith foi uma grande surpresa, eu não esperava que ela voltasse, pra mim, era muito mais fácil imaginar a volta do Dark Magician of Chaos do que ela, e bom, se nós levarmos em consideração que ela é uma carta bem lenta, com péssimos status (Level 1 com 300 de Ataque e 400 de Defesa), não chega a parecer tão exagerada assim para os dias de hoje, porém seu efeito é excelente, DEPENDENDO DA SITUAÇÃO, e não vejo que seja uma carta que entre facilmente em qualquer Deck, existe aqui os dois lados de uma mesma moeda, o bom e o ruim, porque ao mesmo tempo que você irá buscar atingir o seu efeito, você poderá estar perdendo seu turno para simplesmente setar essa carta, e já circula que Faith irá ser staple em Prophecy, e penso que até possa ser, mas se esquecem que o World of Prophecy (http://yugioh.wikia.com/wiki/World_of_Prophecy) faz a mesma coisa que Faith, porém, dobrado e ainda por cima tem 2500 a mais de Ataque e consegue aplicar o mesmo efeito que um dos monstros mais tensos do jogo, o Judgment Dragon, tudo isso apenas com um simples Special Summon que um Spellbook of Life ou Temperance possa fazer. Tá certo que Faith busca qualquer carta Spell do Cemitério, mas será realmente necessário mesmo usar ela? Só espero para ver no que vai dar, tudo depende de como o formato irá se comportar, mas eu particularmente não boto muita fé (trocadilho retardado).
E falando em Spellbook/Prophecy, limitar Spellbook of Fate foi a principal contra estratégia que poderiam atingir, e muita gente pensava que isso pudesse acontecer, pois é a carta mais absurda do Deck atualmente, e pode ser prejudicial ao que declaro ser uma pretensão da Konami, Bujin, Noble Knight, entre outros, porque é uma carta que essencialmente não faz Target, e ai complica os diversos meios de defesa desses Decks, já que ela acaba os driblando. Porém, temos cartas para recicla-lá facilmente, e não creio que a vida de Prophecy/Spellbook seja tão difícil daqui pra frente, e até aposto que serão um dos melhores Decks de 2014.
A última das cartas limitadas que falta falar é Divine Wind of Mist Valley, a carta que tem uma boa ligação com as Harpie, teve suas asas cortadas (trocadilho) pelo simples fato de gerar diversos combos, sendo alguns FTK, por não ter um certo limite imposto a essa carta, e atualmente a Harpie Dancer já se encontra no TCG, e inclusive já vi combos dela com Mecha P. Beast interessantes usando Divine Wind, entretanto, a outra principal carta parceira de Divine Wind, Genex Ally Birdman já foi limitado, e ultimamente não tenho visto jogadas acima do normal com essa carta, e eu estou sendo imparcial com relação a limitação desse carta, pois não sei o que de impactante esta carta pode causar.
Vou falar agora sobre essas duas cartas:
Sempre depois da Ban List, vem aqueles mimimi danado que tal Deck irá se fortificar enormemente de tal forma a competir frente a frente com outros Decks por causa de tal suporte que foi elevado na Ban List, já estou acostumado a ver isso, e tem certas vezes que é até certo isso, e tem outras que é por algum momento passageiro (foi o caso dos Blackwing na Ban List anterior, por exemplo) e outras que nem vem a acontecer (Scapegoat em conjunto com Mecha P. Beast é um outro exemplo), e mesmo parecendo que o jogo esta ficando cada vez mais diversificado e equilibrado, não podemos esquecer que Konami é uma empresa que sabe da necessidade de vender seus produtos novos, e por esse motivo, ela não chega a ser burra a ponto de "liberar" coisas que desmereça seus novos produtos que tem como ambição gerar um lucro maior e para isso ela sempre irá colocar eles a frente dos outros. Eu não vou dizer que Archlord Kristya e T.G. Striker são apenas ilusões, não, são excelente monstros, mas eu acho que pouco provável que esses monstros possam fazer uma diferença grande em jogo, até porque são monstros que podem ter suas terceiras cópias deixadas de lado em um Deck, a maioria diferença de se usar três cópias, é a de ter o acesso mais rápido, e acho que são cartas que podem ser muito mortas quando vem em excesso na mão. Eu concordo com a liberação total desses monstros porque creio que não farão estragos nenhum, e apenas auxiliaram seus devidos Decks.
E quando eu falo da Konami elevar seus produtos novos, é ela modificar tal Ban List de forma que os beneficie em algum ponto, e Lonefire Blossom é um exemplo disso, só você saber que estamos no aguardo de um futuro arquétipo Plant chamado Sylvan no TCG, ele trabalhará com monstros Plant com menos e mais de 5 Estrelas (vide Sylvan Spiritree Regia), e qual carta ideal para ajuda-los? É essa ai em cima. E pelo que parece, Sylvan não virá para ser apenas mais um Deck, e sim um dos melhores Decks do formato, com diversos combos e jogadas bem legais, mas vai depender de como o formato irá se estender. Até porque, em um formato baseado em controle de jogo, fica até mais complicado para um Deck baseado em Combos, e é importante ver como esse Deck irá se comportar.
Querem outro exemplo de carta que tem uma função igual no Meta Game de 2014? Aqui está:
Essa carta veio exatamente a três por causa dos monstros Bujin, não é por causa de Fire Fist estar precisando não, nem por causa de Constellar e nem nada disso, é somente por causa de Bujin, que já está lançando o que eu penso ser a última leva de suportes (e baita suportes fodões) no Primal Origin, além do lançamento do Legacy of the Valiant em Janeiro, e com três Tenki, a vida deles ficará muito mais fácil do que já era, e eles tem agora a faca e o queijo nas mãos para dominar o Meta Game, porém, diferente de Dragon Ruler, são mais fáceis de serem batidos, e por isso confio que exista um maior equilíbrio em jogo. Os outros Decks como Constellar, Fire Fist, Fire King, Chain Beat e etc irão pegar carona nessa onda apenas, mas é muito claro que a volta dessa carta a três é por causa dos Bujin.
Eu acho que sou do tipo de pessimista ou pessoa que não vê grandiosidade em tudo, porque eu não acho que Zombie irá modificar o Meta ao seu favor, só porque Mezuki e Plaguespreader Zombie agora estão com suas contagens totais, e sim brigar por uma boa posição nele, independente de ser a temática for Oni, Vampire ou seja lá o que for, vamos lembrar que eles terão vários adversários pela frente, não será algo tão fácil, e é uma lista grande de Decks que querem aparecer, e muita gente sabe que a fraqueza desses dois monstros é praticamente a mesma. Porém eu acho que Plaguespreader Zombie é um bom suporte para Decks Chaos, ainda mais quando Lightsworn está em ascensão, não desmerecendo o Mezuki que é muito bom também.
E temos mais duas peça pra fortificar isso.
Chaos Sorcerer teve sua limitação por causa do poderoso Chaos Dragon de 2012, que era um dos quatro Decks a ser batido na época, hoje com apenas uma cópia ele mal aparece em algum Deck direito, e seu companheiro BLS também não é muito requisitado, mas a forma como o Meta Game está se modificando, pode até ser que eles voltem a aparecer, já que Lightsworn é um dos grandes nomes do momento e pode ser que Decks Chaos tirem uma brecha disso como proveito.
A Tour Guide From The Underworld também era bastante complicada no ano de 2012, porque se encaixava em muitos Decks, mas muitos mesmo, incluindo os quatros principais Decks, Inzektor, Dino Rabbit, Wind-Up e Chaos Dragon, sendo que na época, Rank 3, 4 e 5 eram dominantes, um Zenmaines por exemplo, era um terror, e pra piorar, Tour Guide tinha como parceiro o maldito Sangan. Hoje Tour Guide não se encaixa mais em qualquer Deck porque o Sangan não existe mais, Rank 3 não faz grande diferença no Meta Game, praticamente ficaram estagnados no ano de 2012, porque os últimos que lançaram não se comparam aos anteriores, e por isso acho que voltar a três não seja nenhum problema.
Por último, o Constellar Ptolemy M7 que terá seu uso em até três cópias novamente, que pra mim é nada demais, e acho que não foi uma grande falta para Constellar, no máximo o Deck usará duas cópias desse monstro novamente, que foi limitado por fazer parte de Loops. Apoio seu retorno também.
Beleza galera, comentei praticamente todas as mudanças que foram feitas na Ban List, agora vou falar sobre o que poderia ter acontecido de legal nessa Ban List que não aconteceu.
A Limitação de:
- Trishula, Dragon of the Ice Barrier: Foi testado no OCG e não vejo que tenha feito algum estrago, seria um belo Up a Synchro Decks.
- Wind-Up Carrier Zenmaity: Wind-Up também anda meio apagado, talvez Tour Guide ajude um pouco mais, mas se o Carrier Zenmaity tivesse voltado, seria interessante para o arquétipo e nada muito exagerado.
- Gateway of the Six: Six Samurais também estão apagados, o Meta Game se faz por efeito de monstros ultimamente, e o Boss do arquétipo sofre nas mãos dos diversos monstros com mais de 2500 de Ataque, a Gateway era apenas um fator que fazia o Deck ter uma chance de bater antes de morrer.
A Semi-Limitação de:
- Gladiator Beast Bestiari: Gladiator Beast está apagado, praticamente não tem influência nenhuma no Meta Game, e já foi anunciado novo suporte para Fevereiro, a não ser que esse novo suporte desequilibre, mas nesse momento eu não vejo motivos para ficar segurando Bestiari. Está semi-limitado no OCG e não resulta em nada para o Meta Game.
- Neo-Spacian Grand Mole: Monstro muito lento para o que é exigido nos últimos formatos e foi testado no OCG, não sendo relevante em nada.
Liberação total de:
- Legendary Six Samurai - Shi En: Só retardado gastaria três slots do Extra Deck pra por três Shi En, e o Deck em si mão consegue ter um combo fixo forte (sem Gateway), é voltado a fazer Synchro Level 5, e pra conseguir colocar mais de um Synchro em campo, gasta uma boa Hand, e se os monstros são batidos, dificilmente recupera o jogo, simples assim, dois/três Shi En não ganham jogos validos.
- Advanced Ritual Art: Creio novamente que essa carta não mudaria nada também.
E agora, os Decks que eu acho que estão fortemente brigando no Top do ano que vem são:
Bujin
É o Deck que vai receber muitos suportes novos no TCG no ano de 2014, e promete (novamente) dominar o formato, e seus suportes cada vez mais condizem isso. Porém é um Deck que não apresenta muita dificuldade em ser batido, já que as vezes uma Soul Drain, Dimensional Fissure, Macro Cosmos, Mistake, DNA Surgery, Light-Imprisoning Mirror e etc, resolvem o caso. Terá que enfrentar o vasto número de Sides presentes, e creio totalmente que conseguiram em uma estrutura muito bem montada.
Isso é o que ainda virá para o TCG:
Lightsworn
Com os suportes novos de Lightsworn, eles começaram a cair em supervalorização, pois agora é possível ampliar a força do arquétipo com Tuners e Synchro próprios, que ao mesmo tempo, melhoraram a velocidade do Deck. Não preciso nem explicar a potencia de um Judgment Dragon, e a capacidade de entrosamento com monstros Chaos, Lightrays e Timelords. Único problema é que por enquanto não se tem data de lançamento dos novos suportes no TCG, então esse sonho fica apenas no OCG, até que um Booster decida trazer eles como importados.
Vejam os novos suportes:
Sylvan
Sylvan é o nome TCG de Shinra, é um arquétipo puramente baseado em Plant, na qual o Card Game estava com decadência de uma estrutura assim competitiva, porque pelo que parece, será sim um Deck bastante competitivo e forte. Entretanto, tem certamente cara de um Deck baseado em combos, e é muito evidente que as cartas lançadas até agora (no OCG), são só as primeiras de muitas que virão, então só temos que aguardar para ver no que vai dar, mas eu creio que será um dos favoritos a briga.
Variações Chaos
Os Decks variantes de Chaos, são totalmente ligados aos monstros Lightsworn, de alguma forma, e eles podem voltar a aparecer, até mesmo em forma de dragões e algo bem parecido ao que rolou em 2012, só que logicamente sem três Red-Eyes Darkness Metal Dragon. Sua maior característica é o algo poder de ofensividade em conjunto com velocidade.
Ghostrick
Assim como os Bujin, Ghostrick também é um Deck bem recente, e que ao olhar das pessoas, transmite a ideia de um Deck feito apenas para diversão, mas talvez isso possa mudar com os novos suportes que se apresentam em Legacy of the Valiant e acho que também teremos Ghostricks no Primal Origin, o que basta para nós é esperar ver o que irá acontecer, mas tudo indica que teremos Ghostrick brigando por boas posições.
Vejam alguns suportes que virão:
Mermail
Mermail é um Deck já consagrado, e já mostrou sua potencia ganhando diversos torneio no inicio do ano, porém, agora com a saída dos Dragon Ruler, creio que novamente eles voltaram a ser uma boa ameaça ao Meta Game, mesmo com apenas uma cópia do Tidal, sendo um dos poucos Decks com grande força para ainda abusar de Dracossack, Big Eye e o todo poderoso Abyssgaios. Não podemos esquecer deles.
Prophecy/Spellbook
Os Prophecy/Spellbook também não morreram, só estavam estagnados porque não era um Deck que poderia bater de frente facilmente com Dragon Ruler, e como acontece com Mermail, os magos podem voltar a aparecer, mesmo com duas Spellbook of Fate a menos, eles ainda tem o grande poder de High Priestess of Prophecy e World of Prophecy para ajudar nessa nova etapa.
Geargia/Karakuri
As máquinas estão a todo vapor, não sofreram praticamente nada com essa nova Ban List, e já disseram que eram muito fortes no formato Dragon Ruler, onde William Pedigo levou para casa o troféu de campeão usando os Geargia/Karakuri batendo em vários dragões. É um Deck muito ofensivo e consistente, creio que serão bastante fortes e requisitados para o Meta Game 2014, ainda mais porque receberão mais suportes ainda.
Confiram só:
Mecha Phantom Beast
O arquétipo ainda não desencantou, mas a Konami já anunciou novos reforços, e creio que tem um bom potencial, e isso pode melhorar dependendo do que vier, e tem a força de aplicar excelentes Rank 7, além da variação de Synchros que possa ser feitos em conjunto com os poderosos Karakuri. Esperamos para ver como se desenvolverá em 2014.
Constellar
Outro Deck que virá com força revigorada, essa Ban List não afetou em nada Constellar, pelo contrário, os fortificou, agora eles poderão usar três Tenki, ter acesso ao Pleiades mais rapidamente, e também poderão usufruir melhor do Ptolemy M7, bem legal, né? Vão brigar para desbancar outros Decks, vindo com força total. Em 2013 conseguiram chamar atenção dentro de um Meta dominado por dragões, e creio que estarão novamente chamando bastante atenção.
Fire Fist
Do mesmo jeito que Constellar e Bujin, ganharam uma terceira Tenki (imagem) para ajudar, e creio que estarão presente no Meta, não deixando ser apagados. É certo que terão bastante rivais pela frente, mas força eles tem para demonstrar.
Evilswarm
Evilswarm era um dos poucos Decks que conseguiam entrar em combate com os grandes nomes de 2013, por ser quase um Anti-Meta com seu poderoso Evilswarm Ophion, nesse Meta atual, eles terão muitíssimo trabalho para se manterem, porque é provável que o Meta mude muito, não focando tanto em monstros de Level alto, mas isso não os transforma em um Deck ruim, porque seus monstros tem um excelente potencial, assim como Constellar, e creio que estarão ainda presentes para brigar.
Variações Zombie
Seria esse o momento do retorno dos monstros Zombie? Não sei, mas tudo indica que eles estão novamente disposto a querer aparecer por ai, tudo depende de como o Meta Game seguirá. E com os suportes novos para Vampire, liberação de Mezuki e Plague, eles bastante chance sim. Vamos aguardar e ver no que dará (frase bem comum nesse post).
Gravekeeper's
Dizem que será o principal Anti-Meta do formato, e particularmente, eu não boto muita fé neles não, mas não vou dizer que eles tem chance de aparecer, até porque os suportes não são tão ruins assim, eu considero bons, mas não fora de série. Ficou no aguardo para ver o potencial desse Deck no Meta Game.
Noble Knight
Os cavaleiros da távola redonda também são excelente palpites de arquétipos que estarão disputando o Meta Game 2014, já que ganharam suportes recentemente, e ainda iremos receber mais um cavaleiro no próximo Booster como World Premier, agora é só esperar para saber a sua importância aqui dentro desse Deck, mas já se demonstra ser muito forte.
Não são só esses Decks que tem chance, eu creio que também poderemos ver Blackwings, com bastante controle de jogo e ofensividade; os Infernities, sempre muito chatos e com excelente combos; os Madolches, já que é um Deck muito top, e irão ganhar mais suportes, creio que podem bombar; os Dark World, sempre muito odiado pelo povo, irá ganhar suporte e quero ver como se revelará em 2014; Harpies também é um arquétipo muito bom, e creio que veremos voando por ai; Battlin' Boxers acho que vão ganhar mais suporte, e é um bom Deck. E quem sabe até Gusto, Six Samurai e HERO.
Bom galera, termino meu post aqui, eu espero que vocês tenham gostado bastante do que foi dito aqui, não deixem de estar comentando, dando a opinião de vocês e tudo mais. Curtam o post também.
Obrigado e até mais.
Eu passei um tempo sem entrar no blog e percebi que agora a Nathália e outras pessoas não estão mais postando. O que aconteceu com eles?
ResponderExcluirNathália parou de jogar Yu-Gi-Oh! por motivos pessoais (namorado, trabalho e estudo), e o Zero teve que dar um tempo por causa dos estudos, mas disse que logo voltará, e down deixou de ser redator e pediu pra sair da sub-liderança do clã, mas ele ainda é um membro "ativo" no clã.
ExcluirValeu, aliás, bom post :D
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